Hector Pieterson foi um garoto sul-africano de 13 anos morto nos braços de uma colega que fugia da carga policial durante os confrontos ocorridos em Soweto, durante a época do Apartheid na África do Sul. Posteriormente Hector tornar-se-ia a face do massacre numa fotografia que viria a ser publicada por todo o mundo no dia seguinte à tragédia.
Os mundialmente conhecidos levantes de Soweto custaram a vida de mais de 100 menores (segundo dados extra-oficiais, o número real seria de mais de 300 vítimas), entre eles Hector Pieterson (cuja foto, ensangüentado nos braços do seu irmão, deu a volta ao mundo e transformou-se num dos símbolos da luta contra o Apartaide).
Hoje há na África do sul um memorial que leva seu nome. O Hector Pieterson Museum, que foi construído em 1976, fica em Soweto, na Hector Pieterson Square, e é hoje um local obrigatório de passagem para todos os que visitam pela primeira vez o bairro do Soweto, onde vivem mais de dois milhões de pessoas.
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